quarta-feira, 12 de novembro de 2008

A história do computador

A história da computação, se iniciou por volta de 2400 a.C., na Mesopotâmia com a criação do Ábaco para utilização em cálculos, no periodo entre 200 a.C e 400 a.C, foi inventado os logaritmos pelos indianos, e no ano de 1592, Wilhelm Schickard inventou a primeira máquina de calcular, que multiplicava e dividia, e muitos foram os inventos para que se chegase até o primeiro computador, que na história foi projetado por Charles Babbage, que com seu trabalho no engenho analitico, ficou conhecido como o “pai do computador”, já que seu invento foi o que mais possuía as “funcionalidades do computador moderno”.
Então a partir disso, surgiram outras máquinas, principalmente com a era industrial, e a ampliação dos meios de comunicação e imprensa, mas até então o computador era identificado somente como uma máquina de calcular ou máquina computacional, somente a partir de 1920, ele amplia seu espaço e passa a ser conhecido simplesmente como computador. Foi Alan Turing (conhecido como pai da Ciência da Computação), que inventou a Máquina de Turing, que posteriormente se evoluiu para o computador moderno.

Proposta de Informática Educativa

Informatica Educativa

INTRODUÇÃO


A história da computação, se iniciou por volta de 2400 a.C., na Mesopotâmia com a criação do Ábaco para utilização em cálculos, no periodo entre 200 a.C e 400 a.C, foi inventado os logaritmos pelos indianos, e no ano de 1592, Wilhelm Schickard inventou a primeira máquina de calcular, que multiplicava e dividia, e muitos foram os inventos para que se chegase até o primeiro computador, que na história foi projetado por Charles Babbage, que com seu trabalho no engenho analitico, ficou conhecido como o “pai do computador”, já que seu invento foi o que mais possuía as “funcionalidades do computador moderno”.

Então a partir disso, surgiram outras máquinas, principalmente com a era industrial, e a ampliação dos meios de comunicação e imprensa, mas até então o computador era identificado somente como uma máquina de calcular ou máquina computacional, somente a partir de 1920, ele amplia seu espaço e passa a ser conhecido simplesmente como computador. Foi Alan Turing (conhecido como pai da Ciência da Computação), que inventou a Máquina de Turing, que posteriormente se evoluiu para o computador moderno.

E a partir de então a nossa historia foi recheada de novos inventos, e com as novas tecnologias, na atualidade a escola deve se transformar em um local de pesquisa e aprendizado constante, onde o professor deve estar preparado para acompanhar estas atividades.

Entretanto, o que se percebe atualmente nas escolas, é a má utilização destes materiais tecnológicos, pois os professores não estão preparados para utilizar tais equipamentos de forma pedagógica. Na realidade, a maioria das escolas públicas não possui laboratório para trabalhar de forma dinâmica e prática as aulas. O material humano (professor) é sem dúvida a peça fundamental do processo ensino e aprendizagem, devendo, portanto, ser valorizado quanto profissional. Na grande maioria das escolas brasileiras, os móveis das salas se constituem em carteiras, mesa do professor e quadro negro, essa é a nossa realidade.


2 – O PROCESSO DE FORMAÇÃO ESCOLAR E A UTILIZAÇÃO DA INFORMÁTICA


O potencial de aprendizagem do ser humano é enorme, aprendemos desde que nascemos, através do meio em que vivemos, por possuirmos a inteligência e a curiosidade, nos desenvolvemos a cada instante integralmente através de nossos sentidos.

E a família se constitui fator de primeira relevância no aprendizado informal, logo após a escola que tem um papel muito importante no aprendizado formal do aluno, já que a mesma se apresenta como um mundo social, já que cabe ao professor apresentar a cada individuo os desafios do conhecimento, para que os mesmos construam e transformem o meio em que vivem.

As tecnologias atualmente são necessárias na aprendizagem doa alunos, pois, as mesmas fazem parte de seu cotidiano. Mesmo os educandos mais carentes, conseguem ter acesso as tecnologias, TV, rádio, internet. Por isso a importância de o professor estar utilizando estes mecanismos, já que além de dinamizar e enriquecer as aulas, desperta nos educandos um interesse a mais nas aulas, e metodologicamente o professor pode utilizar também das vantagens e desvantagens destes mecanismos, alertando seus alunos quanto aos perigos contidos no mundo virtual, a dualidade de idéias, e ideologias da mídia, etc.

Imprimindo assim, um aprendizado critico, construtivo, reflexivo, prático e contextualizado com o mundo globalizado da atualidade.










3 – ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS PARA O USO DA INFORMÁTICA NA ESCOLA E NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM


3.1 – Informática na escola – papel e procedimento da gestão

A utilização da informática na escola é de suma importância, tanto na área administrativa, quanto na pedagógica. Portanto elaborei uma proposta de utilização da mesma, para melhor aproveitamento da tecnologia a disposição.

Para utilização na área administrativa:

  • Planilha de custos: para auxilio nas compras, e controle de receitas e despesas da escola;

  • Ficha do aluno: para atualização e acompanhamento da vida escolar do alunado, contendo endereço, telefone, nome dos pais, e seu desempenho;

  • Ficha do professor: para atualização dos dados do setor de recursos humanos, contendo o endereço, telefone, número dos documentos, número de filhos, estado civil, graduação, títulos, cursos atualizados, salários, faltas, atestados, perfil do profissional.

Para ser utilizado pedagogicamente com os alunos:

  • A sala de informática pode ser utilizada como fonte de pesquisa, para as demais disciplinas, sob orientação do professor de informática, e com o agendamento do professor solicitante;

  • Pode ser utilizada também como disciplina no currículo, onde o aluno estará em contato com a máquina, e aprenderá como utilizá-la corretamente;

  • A utilização de jogos lógicos e programas voltados para a integração das demais disciplinas de forma virtual pode ser de estímulo para o aprendizado dos alunos.


3.2 – Informática na sala de aula – uso pessoal e didático pelo professor


Programas de Formação de Professores:

* Pró-licenciatura: oferta vagas para cursos de licenciatura, na modalidade à distância, nas áreas de maior carência de professores para a educação básica por meio de assistência financeira a Instituições de Ensino Superior públicas, comunitárias e confessionais. São oferecidos 46 cursos de licenciatura nas áreas de Física, Química, Biologia, Matemática, História, Geografia, Artes Visuais, Música, Teatro, Educação Física, Letras, Pedagogia, Educação Especial e o curso Normal Superior. Os interessados deverão procurar a Secretaria de Educação de sua cidade.


* Proinfantil: sua característica é de um curso em nível médio, à distância, na modalidade Normal. Destina-se aos professores da educação infantil em exercício nas creches e pré-escolas das redes públicas – municipais e estaduais – e da rede privada. Para utilizá-lo o professor interessado em participar deverá procurar a Secretaria de Educação de seu município.


Programas para o uso didático-pedagógico:

* TV Escola: é um canal de televisão do Ministério da Educação que capacita, aperfeiçoa e atualiza educadores da rede pública desde 1996. A proposta da TV Escola é proporcionar ao educador acesso ao canal e estimular a utilização de seus programas, contribuindo para a melhoria da educação construída nas escolas. Pode ser utilizada nas atividades de sala-de-aula; na preparação de atividades extra-classe, recuperação e aceleração de estudos; utilização de vídeos para trabalhos de avaliação do aluno e de grupos de alunos;


* Programa Rádio Escola: é um programa que desenvolve ações que utilizam a linguagem radiofônica para o aprimoramento pedagógico de comunidades escolares, o desenvolvimento de cidadãos e o treinamento de grupos profissionais. Na página do Programa Rádio Escola, é disponibilizado material educativo para alfabetização de jovens e adultos, que pode ser copiado gratuitamente e utilizado por professores, alunos ou radialistas interessados na difusão da Educação. É só entrar em contato com a coordenação do programa para saber como participar (Mathias Gonzalez de Souza - mathiassouza@mec.gov.br).


3.3 – Internet como recurso didático-metodológico


Com as mudanças advindas da sociedade atual por influência das novas tecnologias, a educação esta passando também por mudanças, e o professor necessita mudar seu conceito sobre aula presencial, já que não serão apenas alguns poucos que terão que mudar, mas todos deverão reorganizar suas técnicas, métodos, e praticas incorporando nelas as novas tecnologias, principalmente as aulas virtuais.

O texto nos fala das dúvidas de como se utilizar as aulas virtuais em favor do conhecimento, e se isso vale a pena, e quais atividades desenvolver sob este aspecto, e como vai acontecer isso. Bem, com a evolução tecnológica cada dia mais evoluída, com certeza em alguns poucos anos teremos nos adequar a aulas presenciais e virtuais, com acesso cada dia mais fácil a internet, salas de bate-papo, banda larga, web cam, será possível sim, o professor direcionar as atividades por meio virtual, principalmente nas universidades, cursos de pós-graduação, especialização, e não só nos cursos à distancia, que já são direcionados dentro dessa metodologia, mas os presenciais também, contarão com esta prática, pois, estas mudanças serão benéficas aos educandos, já que com o aumento de universidades em pequenos centros, ou ate mesmo a falta de um curso desejado na cidade, o mesmo poderá estar escolhendo outros cursos e universidades virtualmente.

Mas sempre serão necessárias as aulas presenciais, pois, necessitamos de contato físico, e isso sempre será superior ao virtual.

Na educação infantil e fundamental, também serão utilizadas as novas tecnologias, como em algumas escolas já o são, entretanto, as aulas presenciais são insubstituíveis, pois, nesta faze os educandos necessitam do convívio para socializar-se entre uns com os outros, direcionando assim por enquanto as aulas virtuais ao nível superior.

Conforme o texto “educar é aprender a gerenciar um conjunto de informações e torná-las algo significativo para cada um de nós, isto é, conhecimento”, com estas palavras o autor nos mostra que educar é interagir com o outro, absorvendo o essencial a nossa vida, e que não basta ter somente conhecimento puro e acumulativo, mas saber aproveitar este conhecimento em prol da sociedade em que vivemos, sendo seres autônomos, e livres, mas acima de tudo empregando este conhecimento com sabedoria.

E o grande desafio de produzir um conhecimento sábio é do professor, pois, o mesmo deve se achar capacitado, acreditando que pode fazer, não perdendo nunca seu idealismo, e sua crença na mudança, sendo capaz de integrar as tecnologias em trabalhos participativos e projetos significativos ao ser humano, já que a tecnologia nos trouxe grandes conquistas, mas também enormes derrotas, e o professor deve estar sempre elucidando o aluno quanto a esta evolução do ser humano, pois muito conhecimento já foi utilizado para a morte de milhares de pessoas, e isso não é conhecimento utilizado com sabedoria e para a evolução da raça humana.

A utilização da internet, como mecanismo de aprendizado é uma fonte de tecnologia que futuramente será muito utilizada nas salas de aula, entretanto, não devemos nos ater somente a esta tecnologia porque a realidade social ainda não condiz com esta evolução, e o que precisa ficar entendido conforme o autor, é a capacidade do professor em se utilizar de todas ferramentas possíveis, para conseguir que seus alunos sejam mais “participativos e investigativos”, saído da posição passiva de ouvinte do conhecimento, para pesquisador, consumidor, experimentador e transformador de informações.

Esta é a proposta do autor, que não devemos esperar que as tecnologias estejam a disposição de todos para que possamos inovar na educação, não isso seria uma espera infinita, pois, o capitalismo é classificatório e eliminatório, portando cabe a nos professores lutarmos com todas as armas disponíveis, para incentivar nossos alunos a serem pesquisadores com as tecnologias disponíveis como, jornal, TV, radio, vídeo, gravador, etc.

E mesmo que a internet não seja a realidade do professor e da sua turma, é necessário que o mesmo tenha conhecimento do assunto e faça um trabalho onde se tenha os conhecimentos prévios dos alunos, e a partir disso ensiná-los a utilizar as ferramentas básicas de pesquisa, como navegar, criar endereço eletrônico, como entrar nas salas de bate-papo, etc.

Aos alunos de nível universitário o autor fala de sua pratica em sala, onde utiliza as aulas presenciais, e aulas virtuais, onde ele encaminha as pesquisas e atividades, mas tudo iniciado primeiramente com o contato físico, conhecimento do educando, diagnóstico de seus conhecimentos prévios sobre o assunto, elucidação dos alunos quanto à pesquisa e não a cópia de documentos, a integração de todos quanto a sites pesquisados, troca de materiais, elaboração da página da turma para divulgação dos trabalhos, organização dos alunos para trabalhos em grupos através da reunião virtual, tudo isso trabalhado de forma cooperativa e não competitiva.

A avaliação da aprendizagem pode ser percebida pela motivação dos alunos nas aulas, pela criatividade dos trabalhos apresentados, pelo interesse e curiosidade com que falam das aulas, mesmo que alguns ainda se escorem em outros, mas isso acontece em qualquer disciplina, e o desenvolvimento da intuição, pois, na internet como tudo é num instante o aluno precisa intuir rapidamente o que serve, e o que não serve para sua pesquisa, ou seja, organizar rapidamente sua pesquisa, para não ser disperso.

E esta dispersão é um problema quando o aluno tem esta propensão, pois, perde muito tempo navegando e abrindo várias páginas, sem se ater ao necessário. O problema das aulas com internet, é que muitos se atem a imagens, animações, músicas, e também acabam fugindo da proposta.

Outro complicador é que os jovens devoradores de conhecimento lêem tudo muito rápido, e não se atém ao principal, não fazem uma reflexão sobre o que foi lido, qual o entendimento de tudo, já que conhecimento não é só a interiorização, mas a organização e reflexão do que foi interiorizado.

Então para que se desenvolva um trabalho qualitativo com os alunos junto às novas tecnologias, é necessário que se envolva o educando, ligando a internet à vida cotidiana; é importante conhecer o aluno, tentar extrair dele seus conhecimentos, anseios, e interesses; integrar a realidade com o virtual o tempo todo; e estar sempre ligado ao que acontece no mundo, participando e integrando os educandos nesses acontecimentos.


























4 – CONCLUSÃO


O presente trabalho significou o contato com novos conhecimentos, novas oportunidades de trabalho, e diversificação na aplicação da internet na escola.

Demonstrando a importância das novas tecnologias na educação, desmistificando e encorajando a todos a contribuírem para essa evolução. Os textos riquíssimos de conhecimentos necessários a uma boa formação profissional dos indivíduos envolvidos numa educação que visam a criticidade, criatividade, interação, na busca da realidade globalizada das novas tecnologias.

Transformando as aulas em algo prazeroso, atual, lógico e construtivo, onde a realidade e o virtual se fundem na construção de um futuro promissor na educação.

O conhecimento adquirido através dos sites educacionais poderá ser utilizado num futuro próximo, na busca desta educação tecnológica, voltada para o crescimento e inclusão dos educandos no mundo globalizado.



quarta-feira, 24 de setembro de 2008

TECNOLOGIA NAS ESCOLAS, SONHO OU REALIDADE.


Com as novas tecnologias, a escola deve se transformar em um local de pesquisa e aprendizado constante, onde o professor deve esta preparado para acompanhar estas atividades.
Entretanto, o que se percebe atualmente nas escolas, é a má utilização destes materiais tecnológicos, pois os professores não estão preparados para utilizar tais equipamentos de forma pedagógica.
Conforme o texto, o autor caracteriza os espaços ideais para se trabalhar com estes recursos tecnológicos:

O primeiro espaço é o de uma nova sala de aula equipada e com atividades diferentes, que se integra com a ida ao laboratório para desenvolver atividades de pesquisa e de domínio técnico-pedagógico.

Na realidade o que se percebe de acordo com a citação acima, é que as escolas não contemplam a proposta ideal do autor, pois, a maioria não possui laboratório para dar continuidade as aulas, através das pesquisas e aulas práticas.
“Precisa fundamentalmente de professores bem preparados, motivados, e bem remunerados e com formação pedagógica atualizada”. O material humano (professor) é sem duvida a peça fundamental do processo ensino e aprendizagem, devendo, portanto, ser valorizado quanto profissional.

Precisa também de salas confortáveis, com boa acústica e tecnologias, das simples até as sofisticadas. Uma sala de aula hoje precisa ter acesso fácil ao vídeo, DVD e, no mínimo, um ponto de Internet, para acesso a sites em tempo real pelo professor ou pelos alunos, quando necessário.

Na grande maioria das escolas brasileiras, os móveis das salas se constituem em carteiras, mesa do professor e quadro negro, essa e a nossa realidade.
“Os ambientes virtuais aqui complementam o que fazemos em sala de aula”. Neste trecho o autor fala da importância de se estar elaborando aulas tanto presenciais quanto virtuais, porem, o que se observa em nossas escolas(as poucas que tem um laboratório de informática) não disponibilizam do acesso a internet, ficando portanto impossíveis estas aulas virtuais.







quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Fazer a vida valer a pena!

"Quero viver ao lado de gente humana, muito humana, que sabe rir de seus trpeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleito antes da hora, não foge da sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão somente andar ao lado de Deus. Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo, pois, o essencial faz a vida valer a pena".